Em um artigo publicado no site da Aberj o profissional Fabio Betti comenta sobre uma situação passada por ele a respeito de um contato de uma grande empresa multinacional para a criação de um blog corporativo.
Ao ser contactado pela organização, que ele chama de empresa Z, Fabio se deparou com um problema que é comum nas organizações que não estão ligadas as novas mídias e acabam errando ao tentar embarcar nesse mundo sem ter ciência de suas fronteiras.
O desafio proposto a ele era de criar um blog onde o presidente da empresa pudesse se comunicar com os demais funcionários, até ae tudo bem, se não fosse colocadas algumas regras. 1ª o presidente não falava bem português, portanto a linguagem deveria ser adequada para o entendimento mutuo, 2ª era necessário um ghost-writer , que traduzindo, nada mais é que alguém que escreva no lugar do presidente, 3ª Falta de tempo, 4ª Censura, apenas os funcionários , público interno poderia comentar no blog.
Os problemas descritos são comuns a muitas organizações e se não revistos geram apenas motivos para se não criar um blog, primeiramente a pessoa que se propôs a criar o blog deve estar no meio, nesse caso o presidente da empresa, é certo que ele interaja com o público e para isso, deve pelo menos, entender o idioma que o blog vai ser escrito, outro ponto que necessita de dedicação é o tempo, a tarefa de manter o blog atualizado deve ser marcada em agenda, contada como parte do trabalho, somente assim vai haver resultados positivos de todos os lados. O público que freqüenta esse tipo de canal sabe quando não está sendo levado a serio, sabe quando uma pessoa escreve em nome de outra , gosta de ver seus comentários gerarem discussão no mesmo instante que são escritos e o mais importante gostam de se sentir parte da organização.
Copiando o comentário final de Fabio “nesse mundo de mudanças tão absurdamente velozes, quem fica parado é poste e, pelo menos no Brasil, além de postes servirem para transportar fios de eletricidade e telefone, também são comumente utilizados como banheiro de cachorro” e somente com canais atuais e levados a serio é que a organização pode-se manter em evidência e estar preparada para qualquer situação inesperada.
Para ver o artigo na integra acessem: http://www.aberje.com.br/novo/acoes_artigos_mais.asp?id=681
Por Daniel Murano
Ao ser contactado pela organização, que ele chama de empresa Z, Fabio se deparou com um problema que é comum nas organizações que não estão ligadas as novas mídias e acabam errando ao tentar embarcar nesse mundo sem ter ciência de suas fronteiras.
O desafio proposto a ele era de criar um blog onde o presidente da empresa pudesse se comunicar com os demais funcionários, até ae tudo bem, se não fosse colocadas algumas regras. 1ª o presidente não falava bem português, portanto a linguagem deveria ser adequada para o entendimento mutuo, 2ª era necessário um ghost-writer , que traduzindo, nada mais é que alguém que escreva no lugar do presidente, 3ª Falta de tempo, 4ª Censura, apenas os funcionários , público interno poderia comentar no blog.
Os problemas descritos são comuns a muitas organizações e se não revistos geram apenas motivos para se não criar um blog, primeiramente a pessoa que se propôs a criar o blog deve estar no meio, nesse caso o presidente da empresa, é certo que ele interaja com o público e para isso, deve pelo menos, entender o idioma que o blog vai ser escrito, outro ponto que necessita de dedicação é o tempo, a tarefa de manter o blog atualizado deve ser marcada em agenda, contada como parte do trabalho, somente assim vai haver resultados positivos de todos os lados. O público que freqüenta esse tipo de canal sabe quando não está sendo levado a serio, sabe quando uma pessoa escreve em nome de outra , gosta de ver seus comentários gerarem discussão no mesmo instante que são escritos e o mais importante gostam de se sentir parte da organização.
Copiando o comentário final de Fabio “nesse mundo de mudanças tão absurdamente velozes, quem fica parado é poste e, pelo menos no Brasil, além de postes servirem para transportar fios de eletricidade e telefone, também são comumente utilizados como banheiro de cachorro” e somente com canais atuais e levados a serio é que a organização pode-se manter em evidência e estar preparada para qualquer situação inesperada.
Para ver o artigo na integra acessem: http://www.aberje.com.br/novo/acoes_artigos_mais.asp?id=681
Por Daniel Murano
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