Em meio à crise mundial o Brasil parece se destacar em meio aos países que melhor administram-na. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o presidente do Banco Central, Henrique Meirelles, garantiram que somos um dos últimos a sentir a crise e seremos também um dos primeiros a sair dela. Desde seu início só se há notícias de que nosso país tem reagido bem, na medida do possível.
Uma das medidas tomadas para que isso fosse possível foi o corte temporário ou redução do IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) dos veículos novo para tentar recuperar as vendas no país, que apresentou queda por causa da crise financeira, do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) em operações de crédito e do Imposto de Renda de Pessoas Físicas.
Estas medidas foram elogiadas pelo presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, pois ao invés de incentivar o mercado a continuar a funcionar e não haver demissões em massa, como nosso plano, eles lá de cima fizeram grandes empréstimos às empresas decadentes sem saber se haveria realmente um retorno.
O “jeitinho brasileiro”, no final das contas, deu tão certo que esta redução foi prolongada e ampliada, atingindo, também, os aparelhos eletrodomésticos e materiais de construção. A redução está causando uma grande movimentação em nosso mercado financeiro, amenizando a crise.
Assim como disse Lula “que tudo não passaria de uma marola e que tiraríamos de letra”, mostramos que temos a capacidade de saber administrar muito bem nossos problemas, nos adaptar às situações, por pior que sejam. Mas apesar de estarmos nos dando tão bem há aqueles que ainda olham pelo lado de que ainda estamos em uma situação precária, não comparando a grande vitória ocorrida sobre a crise, se é que se possa dizer que ainda estamos em uma crise. Temos, sim, nossos eventuais problemas econômicos, na área da saúde, da educação, etc, porém, estes estão sobre certo controle, não se iguala aos problemas Americanos: não temos subprime, bancos falindo, cartões de crédito estourando, CDOS e CDS despencando.
Deste modo vê-se que não fazem jus as acusações ao nosso presidente, ainda mais se formos compará-lo a governos anteriores e de outros países. O importante é ter fé de que tudo isso vai logo melhorar e saber como agir diante dos problemas que a vida nos impõe.
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