A comunicação vêm mudando a cada dia, e uma das dificuldades mais visíveis dos profissionais da área é a adaptação à essas mudanças. “Não vejo resultado prático na reforma ortográfica” disse Breno Lerner, da editora melhoramentos sobre a novo modelo de ortografia que entrou em vigor no início deste ano, a editora gastou um valor significante com expansão de equipe e treinamento. Contudo, não há outro caminho a tomar a não ser a aceitação e mesmo que de forma lenta, a adapção à nova regra para que desta forma a comunicação possa atingir seus objetivos.
No dia-a-dia, a comunicação se transforma de forma voluntária por cada um de nós, não há necessidade de adaptação pois já conhecemos muito bem as suas leis, que então deixam de ser leis e passam a ser chamadas de cultura, essa cultuta pode variar conforme o espaço.
Nos vídeos a seguir, é possível identificar o caminho que a comunicação tomou com o passar do tempo:
Propaganda da Esso (década de 50)
Propaganda do açúcar União (década de 50)
Nos vídeos torna-se explícito que, na década de 50 as propagandas eram muito diferentes daquelas que conhecemos hoje: possuiam estrutura simples, se em desenhos, desenhos simbólicos, se com pessoas, em pequena quantidade, visavam mais o produto do que o cliente, havia necessidade de um narrador pois os personagens raramente tinham voz ativam entre outras características que podem ser observadas.
O fato é que, a forma como falamos influencia e muito a opinião dos nossos públicos/clientes, as propagandas da década de 50 tinham essa estrutura pois era justamente essa que influeciava os públicos da época e é totalmente compreensível que não mais influencia os públicos hoje. Hoje, em qualquer atividade comunicacional o nosso foco tem que ser os clientes, não somente o produto como é o caso de estilos propagandísticos vistos no vídeo. Temos que concordar que antigamente as empresas tinham seu foco nelas mesmas, atualmente isto não é mais correto e nem possível, uma organização que entende as necessidades dos seus públicos tem resultados muito mais significantes.
Por: Diene Guedes.
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Alunos de Comunicação Social com Habilitação em Relações Públicas
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18:40
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