
Por: Louise R. Archanjo
Na foto: Rolf-Dieter Acker, Presidente da Basf, e Miguel Jorge, Ministro do Desenvolvimento.
O evento é uma iniciativa da Faculdade de Comunicação e da Gerência de Comunicação, e é aberto a estudantes, professores e profissionais da área de Comunicação. Será realizado no Salão Nobre das 20h às 22h30.
O professor João Evangelista Teixeira, de Relações Públicas, explica a importância da participação dos alunos do curso para possibilitar a compreensão da visão do auto-administrador, do executivo e da alta administração das organizações prestadoras de serviços de comunicação.
Caso deseje participar clique aqui para se inscrever.
Participe você também!
Por: Louise R. Archanjo
Tão importante quanto saber gerenciar a crise é saber evitá-la, ou pelo menos fazer com que seus impactos sejam os menores possíveis, para isso deve-se estar preparado criar ações e mecanismos facilitadores no momento crucial, essa ações devem englobar todos os departamentos da alta administração ao operacional, todos tem de criar planos com o que ser dito e em que momento, tudo analisado calmamente para que se evite erros e conseqüentemente menos problemas.
COMO ESTAR PREPARADO PARA A CRISE
1. Desenvolva um programa de treinamento em gerenciamento de crise;
2. Envolva a direção e os gerentes;
3. Faça um media-training;
4. Faça um brainstorming de vulnerabilidades;
5. Desenvolva um questionário de possíveis dúvidas e respostas;
6. Desenvolva mensagens - chave ;
7. Crie um Comitê de Crise e reúna-o para simulações e avaliações.
Para quem quiser mais informações sobre o curso segue o link http://serrp.blogspot.com/2009/02/cultura-da-gestao-de-crises-e.html
Por: Daniel Murano
De modo geral a missão anuncia com exatidão para onde se está indo e os valores descrevem os comportamentos que o levarão lá. Qualquer organização necessita compreender sua missão no mercado e a partir disso estabelecer sua visão para dentro de seus padrões. Estes valores são importantes e devem ser estratégicos, pois traçam as diretrizes para o estabelecimento dos planos de ação que resultarão em vantagens competitivas. Não podemos esquecer, também, que sem sucesso financeiro todos os objetivos sociais do mundo não têm a menor chance. O grande esquema é saber conciliar tudo.
Está claro que desenvolver e definir tudo isso que promovem uma organização levará tempo e exigirá muito comprometimento. Caso contrário o que acontece é muita falação e pouca ação.
Há muito a perder quando a missão não é objetiva e os valores não são concretos. Uma organização não alcançará nem de longe seu potencial se estiver sendo orientada apenas por uma lista de banalidades, penduradas num quadro de hall de entrada da empresa, que não significam nada e só servem para deixar os empregados desorientados e céticos, mostrando que têm um ideal, mas que na realidade o aplicam de modo diferente. Infelizmente este quadro é muito visto em grandes organizações hoje em dia.
Além de mostrar seus reais interesses de forma clara e que realmente signifiquem alguma coisa, as empresas devem recompensar as pessoas que os demonstram e "punir" as que não os demonstram. Isso tem grande importância para se atingir a vitória. Com certeza haverá momentos dolorosos, quando se tiver que dizer adeus a pessoas que gostamos, mas que não absorvem a missão, nem praticam os valores, porém deve sempre existir coerência entre as visões pessoais e as da organização.
Para que a missão e os valores da empresa realmente trabalhem juntos como uma proposta vencedora, é preciso que se reforcem mutuamente e constantemente, transmitindo confiança para todos seus públicos.
Por: Carolina Scano
Assessoria e Cerimonial Dia:
Assessoria de montagem:
Cerimonial :
Fonte: http://www.juliarosaeventos.com.br/servicos/eventos-empresariais/
Por: Diene Guedes
As tecnologias estão caracterizando um novo perfil de consumidor, por este motivo a comunicação mercadológica têm sofrido muitas mudanças nos últimos anos, isto está muito bem colocado no site http://www.conceitoempresarial.com.br/:
"A comunicação mercadológica tem experimentado uma verdadeira revolução , nos últimos anos, com o incremento das pesquisas focadas nos hábitos do consumidor, a utilização do database marketing , a globalização dos mercados e o consequente acirramento da concorrência, bem como pela introdução de alternativas disponibilizadas pela adoção das novas tecnologias.
Estamos na era da Internet, do Webmarketing, do E-commerce e muitas empresas ainda não se capacitaram para esta nova realidade: um número reduzido delas tem sabido aproveitar as novas oportunidades e estão fadadas ao insucesso, se rapidamente não se colocarem a campo para enfrentar os desafios que vem por aí."
Desta forma, é imprescendível uma postura cada vez mais ética, transparente e de compromisso constante com clientes e cidadãos, levando em consideração seu novo perfil, sabendo adequar a organização a isto.
Exemplos publicitários (comunicação mercadológica)
Publicidade do Super Man no elevador
Publicidade da Becel no elevador
Publicidade de uma empresa de café chamada Folgers aplicada em um bueiro, em Nova York
Publicidade de uma empresa de relógios
Super abraço a todos e até o próximo post!
Por: Diene Guedes
Responsabilidade Social é uma nova maneira de conduzir os negócios da empresa que diz respeito ao cumprimento dos deveres e obrigações das empresas para com um público maior (acionistas, funcionários, prestadores de serviço, fornecedores, consumidores, comunidade, governo e meio-ambiente) em geral, tornando-a parceira e co-responsável pelo desenvolvimento social, englobando preocupações com a economia, educação, meio-ambiente, saúde, transporte, moradia, atividade locais e governo. Estas ações otimizam ou criam programas sociais, trazendo benefício mútuo entre a empresa e a comunidade, melhorando tanto a qualidade de vida dos funcionários, quanto da sua atuação da empresa e da própria população.
A Responsabilidade Social Empresarial tem que ser uma forma de gestão ética e transparente em que a organização conheca e considere suas partes interessadas objetivando um canal de diálogo, minimizando seus impactos negativos no meio ambiente e na comunidade, sendo importante seguir uma linha de coerência entre ação e discurso.
Os indivíduos e as instituições, como consumidores e/ou como investidores, adotam, cada vez critérios sociais mais rígidos nas suas decisões (ex.: os consumidores recorrem aos rótulos sociais e ecológicos para tomarem decisões de compra de produtos). Os meios de comunicação social e as modernas tecnologias da informação e da comunicação têm cada vez mais focado este tipo de ação que tem resultado em um conhecimento mais rápido e mais profundo das empresas – tanto as socialmente irresponsáveis (nefastas) como as que representam bons exemplos (e que, por isso, são passíveis de imitação) – com consequências notáveis na reputação e na imagem das empresas. Este fator passou a ser fundamental para a competitividade dos produtos e da empresa no mercado, fazendo toda a diferença na hora da escolha dos stakeholders.
Infelizmente, muitos ainda a confundem com o conceito de filantropia, mas as razões por trás desse paradigma não interessam somente ao bem estar social, mas também envolvem melhor performance nos negócios e, consequentemente, maior lucratividade. A busca da responsabilidade social corporativa tem, grosso modo, as seguintes características:
Neste contexto se encaixam as oito metas do milênio estabelecidas pela ONU para que sejam atingidas até 2015.
Histórico
Até meados dos anos 30, a idéia de responsabilidade social e de acesso à informação de cunho empresarial era desconhecida por grandes corporações. A percepção comum era que o desempenho da empresa deveria ser de acesso restrito para se proteger os dividendos dos sócios.
Os grandes geradores de fortunas do capitalismo moderno eram sigilosos quanto a suas empresas e comportamento, que só eram divulgados na existência de instrumentos obrigatórios de prestação de contas. Tal situação permaneceria inalterada até a segunda metade da década de 60, quando preocupações ambientais começam a ser levantadas mundialmente.
Com crescente demanda pela prestação de contas empresarial é vinda de países europeus, que seriam pioneiros na “contabilidade social” de empresas. Tal prática, aos poucos, seria adotada mundialmente em paralelo ao crescimento do poder de aferição e cobrança típicos da imprensa moderna.
No Brasil o processo teve início com o fim do regime militar e da repressão política, em que houve uma explosão de organizações civis. O exercício da cidadania, até então reprimido, ganha novo impulso através da sociedade civil organizada, a qual naquele momento passa a atuar ativamente na promoção de políticas de cunho social. O movimento de apoio à responsabilidade social ganha impulso a partir dos anos 90 e é conseqüência do surgimento de um sem-número de organizações não governamentais.
Foi neste contexto que a FIEG (Federação das Indústrias do Estado de Goiás) vem promovendo a disseminação dos conceitos e práticas de Responsabilidade Social Empresarial, tendo em vista seus efeitos positivos para as próprias empresas e para seus “stakeholders”, impulsionando o desenvolvimento sócio econômico e criando perspectivas reais de sustentabilidade do Brasil. Para isto eles desenvolveram uma cartilha que mostra às empresas porquê elas devem aderir à responsabilidade social. O material da cartilha pode ser visualizado em http://www.fieg.org.br/dados/File/responsabilidade_social/cartilha_de_resp_social_empresarial-_cores.pdf
A idéia de responsabilidade social incorporada aos negócios é, portanto, relativamente recente. Com o surgimento de novas demandas e maior pressão por transparência nos negócios, empresas se vêem forçadas a adotar uma postura mais responsável em suas ações. Muito já foi desenvolvido mundo afora sobre a questão, mas o Brasil tem dado passos largos no sentido da profissionalização do setor e da busca por estratégias de inclusão social através do setor privado. E para podermos aplicar esta ação em nossas vidas para poder fazer diferença temos que ter em mente que a responsabilidade social nunca se esgota, pois sempre há algo a se fazer, sendo um processo educativo que evolui com o tempo.
Imaginem a seguinte situação: Um homem, pai de uma familia de dois filhos e uma mulher doméstica e que trabalha em uma empresa do ramo metalúrgico no setor fabril. Suas atividades diárias no emprego são: chegar à empresa e "bater o cartão", cumprimentar seu chefe, fazer bem o serviço sem incomodar obecedendo todas as ordens do patrão, "bater o cartão" no horário do almoço, voltar ao trabalho e "bater o cartão" no final do dia pra ir para casa. Sua família nem sabe ao certo o que ele faz na empresa, mas de qualquer forma, o salário é depositado no final do mês.
O homem tem metas de fabricação para cumprir todos os dias e assim o faz, porém com o passar dos anos seu trabalho se torna menos produtivo, já não são todos os dias que ele consegue bater as suas metas até que a empresa, julgando-o incapaz para tal serviço, o manda embora.
Pois bem, qual o erro nesta situação? A falta de rendimento no trabalho do homem, e por que isto acontece? porque o homem se encontra desmotivado para trabalhar.
A maioria das empresas vêem um funcionário como colaborador, não como um orgão que faz parte da mesma. Para motivar um funcionário é necessário que este sinta-se parte da empresa, que seja visto como um agente necessário para a sobrevivencia da organização.
Uma comunicação participativa entre funcionário e empresa, onde o funcionário pode opnar nas decisões da mesma, expressar livremente sua posição diante de alguma situação sem ser punido, mas sem valorizado é um fator importantíssimo para que ele sinta satisfação em realizar um trabalho ou seja, para que ele se sinta motivado e isto remete diretamente a um maior rendimento do trabalho e um maior lucro para a organização.
No dia 04/05, o Jornal Hoje fez uma matéria sobre este assunto:
Por: Diene Guedes
A frase clichê mais usada “A primeira impressão é a que fica” pode ser levada em conta quando tratamos da comunicação interna. O funcionário é a imagem da organização propriamente dita, ou seja, se temos um funcionário insatisfeito com a organização, temos assim uma imagem negativa da mesma sendo passada para tantas outras pessoas que se relacionam com esse funcionário. Um problema? Sim. Pode ser solucionado? Com certeza.
O conceito de comunicação interna é o uso de ferramentas para promover a interação e o compartilhamento de informações entre a organização e o funcionário. As ferramentas podem variar de acordo com aquilo que se deseja compartilhar: uma informação da organização, aniversariantes do mês, sindicatos, colaboradores, programas internos, etc.
Os 5 "C's" de uma comunicação interna eficaz são:
- clara;
- consistente;
- contínua e freqüente;
- curta e rápida;
- completa.
Não podemos esquecer que uma informação só será transmitida se houver alguém para ser informado, afinal, sem um receptor não tem necessidade de haver mensagem. Sendo assim, é preciso focar no público que se quer atingir – no caso os atores internos – e pensar qual meio promoveria maior interação entre ambas às partes e, principalmente, causasse uma boa posição da empresa, mostrando sua missão, visão, valores e a importância de seus colaboradores internos para o alcance dessas metas.
“A imagem que os funcionários têm de sua própria organização é a base da imagem externa da empresa. Não existe melhor estratégia de comunicação do que transformar seus funcionários em verdadeiros embaixadores de sua empresa.” (MARQUES, Ronaldo)
Murais, jornais internos, newsletters constantes, rádios, canal televisivo interno, premiações, eventos, etc. Estes são exemplos de comunicação interna aplicadas por algumas organizações e que apresentam sucesso e eficiência.
Esse processo comunicacional deve ser feito com dedicação para que as informações mais importantes sejam passadas claramente para os funcionários e que permita que eles, baseados na imagem positiva criada pela organização, transmitam sua opinião positiva a respeito dos produtos e serviços fornecidos pela organização que trabalha. O funcionário passa a ser parte da organização. Ele se sente motivado, quando instruído e levado em consideração corretamente, para que a organização para o qual trabalha seja bem sucedida. Ele se sente crescer e prosperar junta com ela, o que é ótimo para a imagem externa da organização. Os funcionários são os melhores porta-vozes.
E não é preciso de muita coisa para se obter um resultado positivo. Às vezes, métodos simples, comoa permissão da participação de funcionários na produção das processos comunicacionais, permitem que o funcionário sinta-se integrado a empresa, reconhecendo a importância do trabalho que desenvolve, e transmita essa informação adiante, inclusive para futuros funcionários que integrarão a equipe.
O reconhecimento da comunicação interna é o passo fundamental para uma comunicação e imagem – externa e interna – de sucesso.
Mais informações sobre comunicação interna disponibilizadas no artigo “Comunicação Interna” de Ronaldo Marques, do site RH.
Por: Louise R. Archanjo
A comunicação integrada pode ser dividida em quatro modalidades: Comunicação Administrativa, Comunicação Interna (no esquema acima está junto com Comunicação Administrativa, porém são bem diferentes um do outro), Comunicação Mercadológica e Comunicação Institucional.
Este conceito também foi muito bem colocado pelo blog IFD:
"Comunicação Integrada consiste no conjunto articulado de esforços, ações, estratégias e produtos de comunicação, planejados e desenvolvidos por uma empresa ou entidade, com o objetivo de agregar valor à sua marca ou de consolidar a sua imagem junto a públicos específicos ou à sociedade como um todo."
Li uma coisa muito interessante no blog IFD e infelismente, tenho que concordar. Em algumas empresas estes modelos e departamentos começam a competir entre si. Alguns departamentos acham-se "donos" do seu modelo integrado por exemplo, e uma reunião conjunta de discussão de idéias torna-se improdutivo e em alguns casos até impossível. Isto não é nada mais que falta de compreensão sobre os objetivos da empresa.
A Comunicação Integrada pressupõe não apenas um diálogo produtivo, mas um planejamento conjunto(...)
(...) A utilização das novas tecnologias, a presença na Web, as formas múltiplas de relacionamento com os públicos (SAC, Marketing de Relacionamento, CRM, Webmarketing etc ) devem integrar este composto maior de Comunicação, porque a experiência revela que, quando todos gritam juntos, o som fica mais forte e, sobretudo, que, quando todos combinam e ensaiam o grito, ninguém desafina.
(Blog IDF)
Assim, uma comunicação integrada é realmente efcicaz se todos entenderem sua real parte no processo e entenderem também, os reais objetivos da organização. Somente dessa forma a comunicação pode ser vista como excelente.
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