Modelo de Interação Comunicacional Dialógica

quinta-feira, 30 de abril de 2009
O Canal Comunicacional tem por objetivo interagir com os leitores, mas também explicar alguns modelos da comunicação organizacional. Nada melhor, então, do que começar explicando o Modelo de Interação Comunicacional Dialógica, construído a partir da década de 70, baseado na idéia de dialogicidade no processo comunicacional surgido com o pensamento do autor latino-americano Pasquali (1973).
Vamos levar em consideração a concepção de que toda organização tem a necessidade de se relacionar de forma intencional e estruturada com a sociedade, transmitindo algum tipo de informação e se reconhecendo como parte de um processo de interlocução com os atores sociais como agentes comunicativos. Bom, a idéia constituída por Pasquali era que existe uma simetria entre emissor (organização) e receptor (atores sociais). Mas que tipo de simetria seria essa?
Passemos então para Grunig e seu Modelo Simétrico de Mão Dupla. Grunig mostra que neste modelo o emissor transmite uma mensagem que é compreendida pelo receptor, voltando através de uma nova mensagem ao emissor como um feedback daquilo que foi falado.
Compreendido este Modelo criado por Grunig, passamos a compreender um pouco mais a essência da Comunicação Dialógica.
Entendendo a organização como um dos interlocutores entre os atores sociais, o modelo volta-se especialmente para a autonomia do receptor, introduzindo o componente do espaço comum. (OLIVEIRA, IVONE e DE PAULA, MARIA APARECIDA, 2008, p.26-27)
Com a criação do espaço comum é aberto um espaço para compartilhamento de informações e interesses, indo além da, até então usado, paradigma informacional que acreditava em papéis fixos de emissão e recepção sem necessariamente haver uma troca de informação e idéias. Isso acaba por criar um objetivo comum, baseado no processo de troca.
[...] Para tornar comum um pensamento comum, os envolvidos inevitavelmente têm de estar em relação. Estar em relação implica a emergência de uma superfície comum de troca, ou uma zona de encontro de percepções dos emissores e receptores. (DUARTE, 2003, p.46)
As individualidades da organização e dos atores sociais continuam, mesmo permitindo esse mútuo entendimento. E, como podemos observar na figura que ilustra o post, a capacidade de argumentação e de negociação de cada grupo interfere na ampliação ou restrição do espaço comum. Mas, atentem-se! O fato de haver um entendimento comum não quer dizer que, necessariamente, haja uma total concordância com os enunciados envolvidos na troca.
Resumindo: O Modelo de Interação Comunicacional Dialógica valoriza a comunicação baseada na argumentação e na partilha de informações, interesses e no debate de aspectos e decisões que afetam os atores e a organização envolvidos.

Por: Louise Rosa Archanjo

Responsabilidade Social e público interno.

terça-feira, 28 de abril de 2009



Quando pensamos em responsabilidade social, logo vem a nossa cabeça a imagem de melhorar a empresa para seus públicos externos, demonstrar que além do lucro a empresa também pensa em outras coisas. Porém dentro do contexto organizacional muitas empresas esquecem de envolver os outros públicos , por exemplo, os funcionários. Nas ações esquecem que seus públicos internos também gostam de participar de ações que visam ajudar ao próximo e perdem uma oportunidade de melhorar o bem estar da organização.
Uma ação bem feita que envolva todos os públicos pode além de melhorar a imagem da empresa perante os demais pode também criar envolvimento dos clientes, funcionários e fornecedores, aumentando assim a confiança e interação de todos.
As campanhas que visam esse tipo de ação permitem que se descubra mais sobre os públicos até onde são capazes de ir agindo livremente criando algo em que se envolvam e se sintam bem, gera equilíbrio entre todos.
Épocas festivas são propícias para aplicar ações que envolvam todos, natal, páscoa, dia das crianças, são perfeitas para lançar idéia a todos e assim permitir apenas vantagens para a empresa.
Idéia retirada da aula de Relações Públicas contemporânea, Prof.ª Stella

Por: Daniel Murano

O Brasil em meio à Crise

segunda-feira, 27 de abril de 2009

Em meio à crise mundial o Brasil parece se destacar em meio aos países que melhor administram-na. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o presidente do Banco Central, Henrique Meirelles, garantiram que somos um dos últimos a sentir a crise e seremos também um dos primeiros a sair dela. Desde seu início só se há notícias de que nosso país tem reagido bem, na medida do possível.


Uma das medidas tomadas para que isso fosse possível foi o corte temporário ou redução do IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) dos veículos novo para tentar recuperar as vendas no país, que apresentou queda por causa da crise financeira, do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) em operações de crédito e do Imposto de Renda de Pessoas Físicas.
Estas medidas foram elogiadas pelo presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, pois ao invés de incentivar o mercado a continuar a funcionar e não haver demissões em massa, como nosso plano, eles lá de cima fizeram grandes empréstimos às empresas decadentes sem saber se haveria realmente um retorno.


O “jeitinho brasileiro”, no final das contas, deu tão certo que esta redução foi prolongada e ampliada, atingindo, também, os aparelhos eletrodomésticos e materiais de construção. A redução está causando uma grande movimentação em nosso mercado financeiro, amenizando a crise.


Assim como disse Lula “que tudo não passaria de uma marola e que tiraríamos de letra”, mostramos que temos a capacidade de saber administrar muito bem nossos problemas, nos adaptar às situações, por pior que sejam. Mas apesar de estarmos nos dando tão bem há aqueles que ainda olham pelo lado de que ainda estamos em uma situação precária, não comparando a grande vitória ocorrida sobre a crise, se é que se possa dizer que ainda estamos em uma crise. Temos, sim, nossos eventuais problemas econômicos, na área da saúde, da educação, etc, porém, estes estão sobre certo controle, não se iguala aos problemas Americanos: não temos subprime, bancos falindo, cartões de crédito estourando, CDOS e CDS despencando.


Deste modo vê-se que não fazem jus as acusações ao nosso presidente, ainda mais se formos compará-lo a governos anteriores e de outros países. O importante é ter fé de que tudo isso vai logo melhorar e saber como agir diante dos problemas que a vida nos impõe.

Por: Carolina Scano Segura

Dimensões Éticas e Estéticas de uma ORG

sábado, 25 de abril de 2009
Para que uma organização possa se manter no mercado ela precisa saber como administrar suas dimensões éticas e estéticas da comunicação.

A dimensão ética diz respeito aos discursos e às ações produzidas pela organização, que devem estar coerentes com um conjunto de valores que a sociedade decidiu considerar como justo, correto e honesto.

A dimensão estética diz respeito a uma práxis organizacional comprometida com a imagem que se quer construir e fixar junto aos seus públicos de interesse.
A questão em foco é que grande parte das ORG passam uma imagem para seus públicos que não confere com a realidade. Em certos casos pode-se até averiguar que ela realmente faz tudo aquilo que diz, porém tem outras ações contrapostas àquelas, fazendo com que, no final do balanço, as ações da empresa saia no zero. Essas empresas estão comunicando com essas ações que não têm compromisso ético com a sociedade.

Como por exemplo empresas participam de encontros sobre responsabilidade social, mas deixam de recolher o FGTS de seus funcionários ou que se envolvem em programas de voluntariado, promovendo a distribuição de brinquedos para crianças carentes, mas pagam um salário que não permite ao seu funcionário comprar um brinquedo para o filho.
É aquela antga história de quando liga-se para algum atendimento ao consumidor e a secretária eletrônica lhe repete “a sua ligação é muito importante, em alguns instantes estaremos atendendo sua chamada”, e aqueles instantes viram uma eternidade. Se o cliente fosse realmente importante ele seria, logo de início, atendido por alguém cordial e pronto para ouvi-lo.

Pequenos detalhes, como uma fachada descuidada, sinalização precária, vitrines mal arrumadas, entre outros, referem-se à dimensão estética da comunicação e todos os detalhes são percebidos pelos públicos-alvo.

Temos que lembrar que estes podem não ter uma memória muito longa em relação a tudo o que se refere à uma organização, mas a concorrência guarda todos os detalhes em caixinhas surpresa, prontos para usá-los no momento mais oportuno.

Para que tudo possa ocorrer dentro dos padrões de qualidade em uma organização um Relações Públicas tem que saber como administrar, prever e organizar estes pontos, tornando-se um profissional estratégico.











Por: Carolina Scano Segura

O Papel da liderança nas organizações

sexta-feira, 24 de abril de 2009


Liderança: capacidade de influenciar pessoas para alcançar determinados objetivos. Esse é um dos dos temas mais procurados e discutidos no mundo corporativo atualmente.
O líder carrega consigo várias responsabilidades que são fundamentais para o sucesso de uma organização, tem a responsabilidade de motivar e inspirar sua equipe.
Para que uma liderança seja eficaz na organização a comunicação precisa fazer seu papel e mostrar aos líderes como diretores, gerentes a importância deles estarem engajados e envolvidos com todos os processos, planejamentos e ações que a empresa tenha, pois, dentro de uma empresa é do líder que os funcionários querem informações oficiais sobre a empresa, é dele também que esperam respostas para supostos boatos que possam ocorrer, é nele que as pessoas depositam sua confiança, para os funcionários o líder representa a empresa. O modo com esse líder transmite as informações e decisões da organização interfere na percepção dos funcionários, no desempenho e resultados que eles trarão.
As lideranças que não tem eficácia em sua comunicação, certamente fará com que a empresa não comunique bem, hoje em dia não é difícil encontrar empresas com problemas por conta da má comunicação dos líderes, mas nem toda organização tem este tipo de preocupação em preparar e desenvolver seus líderes para que façam uma comunicação com eficácia, destacando as ações pensamentos da empresa, as informações mais importantes que precisam ser absorvidas pelos seus funcionários e daí surgem estes problemas com a comunicação que também influenciam diretamente nos resultados que a empresa espera.
Esses problemas que a empresa se queixa acaba sendo em sua maioria porque seus funcionários não estão motivados e empenhados em realizar suas tarefas, ora, mas se é papel do líder manter sua equipe informada, dar o feedback, não esclarece objetivos e metas a serem alcançados, e ele não os faz, como é que pode se manter uma equipe alinhada, comprometida? Isso nos faz perceber a importância de uma liderança, mas não qualquer liderança e sim aquela eficaz, informada, atualizada, afinal no mundo corporativo hoje não como atingamente onde lideranças era muito importante, hoje a liderança é fundamental para a empresa mas precisa ser feita coerentemente.
O erro fatal dos líderes é que eles têm grande experiência no negócio, tem excelente formação académica, profissional, mas não estão preparados para gerir pessoas, ter um papel estratégico como líder, e as organizações precisam repensar como estão seus líderes, se apesar de todo uma experiência, eles estão no século em que as pessoas são importantes, a máquina o negócio é importante, mas primeiro as pessoas e se a empresa não deixa isso bem claro aos seus líderes será cada vez mais difícil ela alcançar suas metas e objetivos.


Vejam este vídeo que fala da liderança como papel fundamental nas organizações.



Ações Comunicacionais Inovadoras

quinta-feira, 23 de abril de 2009

A comunicação é o centro gravitacional de todas as atividades humanas. Nada, literalmente nada, acontece sem que haja prévia comunicação. Porém, comunicar bem não é só transmitir ou só receber bem uma informação e sim criar um mútuo entedimento entre organizações e seus públicos. E ninguém entende ninguém sem considerar além das palavras, as emoções e a situação em que fazemos a tentativa de tornar comuns conhecimentos, idéias, instruções ou qualquer outra mensagem, seja ela verbal, escrita ou corporal.
É possível afirmar que uma das maiores ações organizacionais utilizada para harmonizar e compreender essa relação público - organização são as ações de marketing e publicidade que nos atinge em todo quanto é lugar que freqüentamos, incluindo nossas casas.
Sendo assim, segue aqui algumas ações de marketing e publicidade que conseguiram gerar resultados incrivelmente satisfatórios por sua interatividade e busca da proximidade com o público:

HP WAKE UP YOUR FEELINGS
A HP lançou um hot site para promover o HP TouchSmart - trata-se de uma parceria entre Microsoft e HP para tentar produzir algo parecido com o Apple - que é basicamente um computador onde tudo é feito através do toque. O hot site é super bem feito e interativo, e propõe que você "acorde" os sentimentos que estão escondidos dentro de você depois que você se tornou adulto.
http://www.hp.com/apac/wakeupyourfeelings

ULTRA TOUCH S8300
A Samsung lançou na internet um viral para promover seu novo celular Ultra Touch S8300, que basicamente mostra diversas formas de usar a tela do celular – que é touch-screen – de uma forma inusitada.
Uma tentativa de eliminar aquela frustação de comprar e não saber usar.
http://www.youtube.com/watch?v=Ev-opyE2AeU
Segue também o site do celular, para poder visualizar a nova tecnologia da Samsung: http://ultratouch.samsungmobile.com/

COMO SE FOSSE A PRIMEIRA VEZ
Trata-se do novo comercial do Viagra, que segue um roteiro já conhecido mas mesmo assim consegue chamar a atenção, por ser um comercial bem produzido e com uma música de fundo bem tranqüila, que prende a atenção de qualquer um que esteja assistindo.
http://www.youtube.com/watch?v=G6YuAO3mzTk

JOHNNIE WALKER BLACK LABEL
No hotsite desenvolvido para divulgar o whisky Black Label da Johnnie Walker, a mensagem principal está em mostrar que o mesmo é composto de diversas camadas exclusivas, que pertecem só a ele. Para isso o hotsite utiliza a interação com o consumidor, questionando-o sobre sua vida conforme vai contando a história do Black Label, para assim fazer uma associação entre os dois, mostrando que nós (consumidores) também somos feitos de camadas únicas, e temos nosso destaque individual.
http://www.johnniewalkerblacklabel.com.br/

VISA GO.
A campanha do VISA, segue a linha sobre “aproveitar a vida”, passando mensagens estimulando o consumidor a ir em frente e buscar por aquilo que se deseja. E é claro usando o VISA.
http://www.youtube.com/watch?v=BkBJqqXGwJU&feature=related

Agora a campanha ganhadora:

T-MOBILE DANCE

Buscando uma maior conexão com o público, a T-Mobile realizou em Janeiro, na estação de Liverpool, um flashmob que reuniu por volta de 350 dançarinos profissionais e foi capturada por câmeras escondidas enquanto as pessoas transitavam normalmente pelo metrô.Durante a semana um Brand Channel fazia a contagem regressiva para a gravação do comercial, fazendo com que diversos curiosos já ficassem esperando o acontecimento na estação. Alguns até dançaram com os artistas fazendo com que a proposta da T-Mobile fosse cumprida: fazer com que as pessoas dividam acontecimentos inesperados e experiências diferentes com as outras pessoas. No fim da propaganda encontramos o objetivo da organização: “Life’s for sharing” que significa “A vida é para compartilhar”
http://www.youtube.com/watch?v=VQ3d3KigPQM


Para quem estiver interessado, está disponível no SlideShare a apresentação de John Willshire, responsável pela inovação da PHD Media, sobre o futuro da propaganda.
http://www.slideshare.net/gamages/the-future-of-advertising-apa-170209
Web e Interatividade como principal chave para uma campanha de sucesso. Vale à pena conferir!

Por: Louise Rosa Archanjo

Clima aberto para a criatividade

quarta-feira, 22 de abril de 2009

A maioria das empresas hoje, visam a contratação de um profissional que tenha um perfil criativo, pois isto coloca a empresa em um diferencial se comparada com outras do ramo, ganhando destaque e chamando a atenção de seus públicos. Pois bem, a questão é: A empresa possui um clima favorável para a criatividade? está aberta à mudanças e inovações?

Maíza Ribeiro, em sua tese Clima Organizacional para a Criatividade, diz que
"A melhor forma de gerenciar pessoas criativas é encorajá-las a apresentar suas idéias livremente, em um ambiente que recompense a inovação, dentro de uma estrutura de valores e objetivos da empresa.", dessa forma, para que a criatividade apresente resultados, é necessário que esta esteja inserida no que visa a empresa. Ribeiro ainda afirma que o pensamento criativo é diferente do pensamento original, pois a criatividade integra a originalidade com a sua utilidade, visto que o pensamento original pode não ser útil.

Ainda tomando por base a tese de Ribeiro, nos deparamos com o que ela coloca como "Como Implementar um Clima Organizacional Favorável ao Processo Criativo das Equipes Profissionais nas Empresas."e, é justamente este o obstáculo mais visível que uma empresa que deseja inovar passará. De acordo com a autora, os elementos essenciais para que isto seja possível são:

- Favorecer o talento individual;

- Esclarecimento dos objetivos por parte da gerência;

- Feedback imediato, pois ajuda na associação da teoria com a prática;

- Sistema de reconhecimento, pois estimula a criatividade;

- Abertura de tolerâcia para conflito. Estudos feitos em organizações americanas revelam que, quanto maior a diversificação de opniões e menor buracrocia dentro da organização, maior é o grau de inovação;

- Valor posítivo ás críticas;

- Grupo heterogênio, onde a diversificação de especializações geram criatividade e inovação;

- Tarefas mais abrangentes, envolvendo totalmente o individuo no problema;

- Limites organizacionais flexíveis;

- Quebra de conformismo.


Desta forma, trabalhar com a criatividade não é tão simples como parece, não se pode gerenciar uma equipe de maneira tradicional e esperar resultados criativos, é necessário todo um contexto para que a criatividade aconteça, porém os resultados são visíveis.


Você pode saber mais lendo a tese completa de Maíza Ribeiro em: http://www.iacat.com/revista/recrearte/recrearte03/CLIMA_ORGANIZACIONAL.pdf




Geração Internet - atenção total

terça-feira, 21 de abril de 2009
Estava eu vagando pelo twitter e achei um blog interessante, o CHMKT, http://chmkt.blogspot.com/ , nele o publicitário Carlos Henrique Vilela escreve sobre os mais diversos temas relacionados a marcas, comunicação e outros assuntos.
Nesse último domingo ele escreveu sobre dois casos recentes, Amazon.com e o sumiço dos livros GLS e o Lanche “batizado” da rede de lanchonetes Dominio´s, utilizando desses exemplos ele demonstra como as empresas hoje tem de estar preparadas para tudo que esta a sua volta , incluindo a facilidade de acesso as novas tecnologias de seus funcionários e clientes e como evitar que isso se vire contra elas.
Hoje os profissionais de comunicação têm, mais do que nunca, estar antenados a tudo que acontece nos meios que a empresa está, ou não envolvida, em um dos casos, por exemplo, por erro de dois funcionários insatisfeitos toda uma rede mundial de lanchonetes foi afetada gerando desconfiança e repudio por parte dos consumidores, a imagem organizacional foi afetada significamente.
Diante dessa situação a empresa teve de criar estratégias rápidas e eficientes para que o impacto seja o menor possível e superar um desafio ainda maior de correr contra toda uma rede que em segundos é capaz de melhorar ou piorar a imagem de uma organização.

Para tentar ajudar as empresas o publicitário cria 10 lições que devem ser aprendidas por profissionais de comunicação para tentar evitar situações como as duas empresas passaram, seguem elas

As regras mudaram
Não subestime o poder da internet
As empresas tem um motivo a mais para manter seus stakeholders satisfeitos.
Monitore sua marca 24 horas por dia – todos os dias.
Estabeleça uma presença confiável em blogs e redes sociais
Imponha limites e informe a todos sobre as consequencias.
Estabeleça o diálogo onde ele está acontecendo.
Seja sincero
Humanize a comunicação com o cliente
Tenha uma estratégia pronta para ser implementada


Então segue a dica, acessem o blog: http://chmkt.blogspot.com/ e vejam a matéria na integra.


Postado por: Daniel Murano - Twitter: daniel_murano

Comunicação Organizacional e sua importância nas organizações.

sexta-feira, 17 de abril de 2009


As mais recentes perspectivas sobre a comunicação organizacional procuram demonstrar a importância que este tipo de comunicação vem assumindo neste mundo globalizado. Os principais autores contemporâneos que escrevem sobre a comunicação organizacional têm a preocupação de caracterizar e definir a comunicação e seu campo de trabalho, dando ênfase a necessidade de esta comunicação ter um lugar de destaque dentro das organizações.
A comunicação organizacional integra todos os tipos de comunicação utilizadas pelas organizações para relacionar-se com seus diversos públicos.
"...Para Riel (1995) comunicação organizacional engloba relações públicas, estratégias organizacionais (public affairs), marketing corporativo, propaganda corporativa, comunicação interna e externa , enfim um grupo heterogêneo de atividades de comunicação, voltadas fundamentalmente para os públicos ou segmentos com os quais a organização se relaciona e depende."
Profa. Dra. Cleusa Maria Andrade Scroferneker


Já outros autores( ex:Kreps) entendem a comunicação organizacional como um processo em que os membros de uma organização obtém informações e mudanças que ocorrem em seu local de trabalho. Segundo estes autores a comunicação organizacional funciona como uma fonte da informação para os membros de uma organização.
Como podemos observar existem visões diferente sobre o que é e o que faz a comunicação organizacional, mais independente das diferentes visões todas elas mostram a necessidade da comunicação organizacional estar presente nas organizações.Porém muitas organizações ainda desconhecem o poder deste tipo de comunicação como uma ferramenta estratégica, cabe então aos estudiosos da comunicação ampliar as discussões sobre este tema e posicionar a comunicação organizacional dentro das organizações.

Por: Renata Muniz

Twitter: A Era da Comunicação Digital

quinta-feira, 16 de abril de 2009

Cada vez mais nos deparamos com a inclusão das organizações nas redes sócias da internet, como forma de se realizar pesquisa com o público e, ao mesmo tempo, ter um maior contato com os desejos e necessidades deles. A grande vantagem das redes de relacionamento é que é possível chegar a públicos segmentados, mas, além disso, é possível obter menor tempo de resposta do público em relação à empresa do que o de uma ação de marketing tradicional, aumentando assim o tempo para eventuais correções.
Estar nos principais sites de relacionamento da internet é fundamental para qualquer empresa que se preocupe em ter uma imagem de inovadora e jovial. A internet e sites de relacionamento são o presente de muitos jovens e, obviamente, o futuro deles frente a essa nova era digital e inclusiva que nos alcança.
O Twitter, rede social e servidor para microblogging que permite aos usuários atualizações constantes sobre a pergunta “O que você está fazendo?”, nos foi apresentado de forma a competir com o Orkut, rede social de relacionamento, porém acabou atingindo um ponto que o próprio Orkut não conseguiu: A comunicação digital das organizações.
Hoje, a principal rede social que as organizações utilizam é o Twitter, por permitir uma maior proximidade com o público e podendo ser um canal de pesquisa de comportamento e de relevância de conteúdo.
Elas o utilizam como atendimento ao cliente, acrescentando respostas para dúvidas freqüentes, canal para apresentação de ofertas e promoções especiais, incentivando o aumento do número de membros a conhecer a organização e a comprar. Mas, o que é mais visado no twitter é a real possibilidade de aguçar a curiosidade do público para conhecer as organizações que o utilizam por identificação de utilização da mesma tecnologia inovadora.
É a era da comunicação digital abrindo portas no relacionamento com o público.

Para quem tiver curiosidade sobre o alcance do Twitter, leia a matéria “Rumos da Publicidade no Twitter” publicado pelo O Povo Online.


Por: Louise Rosa Archanjo

Evolução da Comunicação.

quarta-feira, 15 de abril de 2009
A comunicação vêm mudando a cada dia, e uma das dificuldades mais visíveis dos profissionais da área é a adaptação à essas mudanças. “Não vejo resultado prático na reforma ortográfica” disse Breno Lerner, da editora melhoramentos sobre a novo modelo de ortografia que entrou em vigor no início deste ano, a editora gastou um valor significante com expansão de equipe e treinamento. Contudo, não há outro caminho a tomar a não ser a aceitação e mesmo que de forma lenta, a adapção à nova regra para que desta forma a comunicação possa atingir seus objetivos.
No dia-a-dia, a comunicação se transforma de forma voluntária por cada um de nós, não há necessidade de adaptação pois já conhecemos muito bem as suas leis, que então deixam de ser leis e passam a ser chamadas de cultura, essa cultuta pode variar conforme o espaço.
Nos vídeos a seguir, é possível identificar o caminho que a comunicação tomou com o passar do tempo:

Propaganda da Esso (década de 50)



Propaganda do açúcar União (década de 50)



Nos vídeos torna-se explícito que, na década de 50 as propagandas eram muito diferentes daquelas que conhecemos hoje: possuiam estrutura simples, se em desenhos, desenhos simbólicos, se com pessoas, em pequena quantidade, visavam mais o produto do que o cliente, havia necessidade de um narrador pois os personagens raramente tinham voz ativam entre outras características que podem ser observadas.
O fato é que, a forma como falamos influencia e muito a opinião dos nossos públicos/clientes, as propagandas da década de 50 tinham essa estrutura pois era justamente essa que influeciava os públicos da época e é totalmente compreensível que não mais influencia os públicos hoje. Hoje, em qualquer atividade comunicacional o nosso foco tem que ser os clientes, não somente o produto como é o caso de estilos propagandísticos vistos no vídeo. Temos que concordar que antigamente as empresas tinham seu foco nelas mesmas, atualmente isto não é mais correto e nem possível, uma organização que entende as necessidades dos seus públicos tem resultados muito mais significantes.

Por: Diene Guedes.

Comunicação empresarial X Comunicação estratégica

terça-feira, 14 de abril de 2009

O processo de se fazer comunicação por si só não está completo se não houver um planejamento e uma estruturação de todos os departamentos para que esse ato se torne concreto.
Observamos em diversas organizações tentativas comunicacionais falhas, desde comunicados internos e externos que não atingem todos os públicos, campanhas que conscientizam poucas pessoas e informativos importantes de estruturação corporativa que não chegam a todos os níveis. Muito desses erros acontece, pois não se preocupa em planejar ou pensar estrategicamente como atingir da melhor forma a todos de forma rápida e eficiente. Nesse contexto podemos citar o profissional analgésico, aquele que se preocupa apenas em apagar incêndios e não buscar as razões do fogo, de forma errada ele cria planos que para aquele momento servem, porém futuramente já não são validos e quando o problema aparece novamente tende-se pensar tudo novamente.
A comunicação estratégica e eficaz deve ser pensada previamente levando em consideração a cultura organizacional (empresa e públicos), conceitos teóricos e a experiência e soluções de outros casos semelhantes, lembrando que assim como na administração geral decisões tomadas por outras organizações ou outras pessoas em situações semelhantes não são sempre validas, deve-se avaliar o todo , pesquisar e entender tudo que acontece e somente assim tomar as medidas corretas para o melhor processo comunicacional.

Por: Daniel Murano de Lima

Pane do Speedy

segunda-feira, 13 de abril de 2009
Às 22horas do dia 05 de Março deste ano a Telefônica teve um grande problema com o Speedy, seu provedor de internet em todo o estado de São Paulo. Em primeiro momento esta afirma que "pode ter havido dificuldades momentâneas de conexão em decorrência de problema pontual na rede", porém que "o serviço encontrava-se funcionando normalmente". Após algum tempo, ainda apresentando o problema, a mesma corroborou que parte da sua infra-estrutura que dá suporte ao acesso à internet havia sido alvo de ações deliberadas e de origem externa que acarretaram dificuldades de navegação em páginas da internet aos seus clientes.
Em contrapartida, alguns funcionários que não queriam se identificar, disseram à imprensa que a pane teria sido causada por sabotagem interna, devido a grande demissão de um número significante de funcionários. Ao mesmo tempo um especialista no assunto diz que a pane aconteceu porque dois roteadores de backbone que sustentam a rede travaram simultaneamente A grande quantidade de informações divergentes que explodiram na imprensa por fontes diferentes mostram que a forma de organização que a empresa apresenta deixa a desejar, deixando os públicos interessados nesta sem saber qual o real problema existente. Questões deste porte passam para os públicos da Telefônica uma certa insegurança perante ela, fazendo com que a credibilidade desta diminua em considerável número.
Seria de bom tamanho se, ao menos, houvesse uma maior transparência da empresa para com seus clientes, pois a falta de informações corretas fornecidas a deixa desfalcada para com a confiança de todos os interessados em questão.


Por: Carolina Scano Segura

Postadores - Renata Muniz

Renata Muniz






Renata tem 19 anos e é estudante de Relações Públicas na Universidade Metodista de São Paulo. Identifica-se com o curso pois gosta de estar em contato freqüente com clientes e públicos, administrando seus interesses. Possui gosto por planejamento, inglês e espanhol intermediário.

Postadores - Diene Guedes

Diene Pereira Guedes








Diene Guedes é universitária do curso Comunicação Social com Habilitação em Relações Públicas pela Universidade Metodista de São Paulo. Possui enorme apreciação por artes mas comunicação é o seu forte.

Atualmente encontra-se estagiando na área de Marketing em uma empresa especializada en pisos e azulejos. Possui inglês intermediário e Design Gráfico básico.

Pretende aprender outras linguas e fazer cursos em outros países para ter uma visão global de sua área de atuação, mas isto a longo prazo, provavelmente após graduar-se.

Postadores - Louise Archanjo

Louise Archanjo






Louise tem 19 anos e é estudante de Relações Públicas na universidade Metodista de São Paulo, atualmente. Faz Relações públicas porque gosta da área organizacional, o envolvimento com clientes e públicos, gosta também de trabalhar com o público interno. Possui inglês fluente, e atualmente encontra-se estagiando na agência Burson Marsteler

Postadores - Daniel Murano

Daniel Murano





Daniel Murano tem 21 anos e é universitário do curso de Relações Públicas na Universidade Metodista de São Paulo, cursando o 3º semestre. Das atividades que um profissional de RP realiza gosta de Comunicação Estratégica e identifica-se com Gerenciamento de Crise. Com o curso de Relações Públicas pretende ter uma visão mais crítica na área de Comunicação e no futuro breve viajar para o exterior a fim de aprender outros idiomas e outras culturas.

Postadores - Carolina Scano Segura





Carolina tem 21 anos e é aluna da Universidade Metodista de São Paulo, onde cursa Comunciação Social com Habilitação em Relações Públicas. Por ter experiência na área de organização de eventos, mais especificamente com Formaturas, pretende seguir prioritariamente na área. Pretende fazer cursos e intercâmbio para aperfeiçoar suas expriências e ter uma bagagem profissional e pessoal mais vasta.

Sobre o Canal Comunicacional.

Este blog tem fins acadêmicos e como intuito trazer informações diárias sobre a comunicação organizacional. Os conteúdos aqui expostos visam acrescentar mais conhecimentas à bagagem intelectual dos leitores frequentes por meio de entrevistas com gestores da área, notícias publicadas em diversos meios de comunicação, comentários teóricos baseados em aulas, em congressos e afins, entre outros.
Os escritores do blog (ou blogueiros) são alunos da Universidade Metodista de São Paulo e cursam Comunicação Social com Habilitação em Relações Públicas, são eles: Carolina Scano, Daniel Murano, Diene Guedes, Louise Archanjo e Renata Muniz. Eles esperam contribuir de forma positiva para a expansão dos conhecimentos e das informações dos interessados e consequentemente com os conhecimentos próprios.
Te convidamos a visitar o blog sempre.