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PERDIGÃO + SADIA = BRASIL FOODS

quinta-feira, 21 de maio de 2009



Perdigão fundada em 1934 em Santa Catarina pelas famílias Brandalise e Ponzoni, é uma das maiores companhias brasileiras do ramo alimentício. Está presente em 12 paísesalém do Brasil, são eles:Portugal, França, emirados Árabes Unidos, Inglaterra, Japão, Holanda, Rússia, Cingapura, Espanha, Itália e Austria.




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Sadia fundada em 1944 também em Santa Catarina por Attilio Fontana, é líder nacional em todas as atividades que opera, tem sua presença em 12 países e são eles: Brasil, Panamá, Argentina, Emirados Árabes, Chile, Uruguai, Alemanha, Inglaterra, Rússia, Turquia, China e Japão.



Duas gigantes do mundo alimentício, dois perfis parecidos e uma megafusão que tem o nome de BRF Brasil Foods S.A, com sede em Itajaí - Santa Catarina. Depois de tantas tentativas e mudanças no contrato, na manhã nesta terça-feira 19 de Maio de 2009 foi anunciada oficialmente pelos respectivos presidentes a fusão entre as duas empresas.

Uma fusão que tem tudo para ser um grande sucesso já que logo após essa fusão a Brasil Foods se tornou a décima maior empresa de alimentos das Américas, segunda maior indústrias alimentícia do Brasil, maior produtora e exportadora de carnes processadas e terceira maior exportadora brasileira, tudo isso segundo o Folha online.

Sadia e Perdigão duas marcas consagradas, uma fusão muito noticiada. Tem como existir um problema nisso? Tem. A notícia foi por meio de uma entrevista coletiva com finalidade de esclarecer dúvidas sobre a fusão, só que estes esclarecimentos deteram-se apenas a aspectos políticos e econômicos, o que é um problema já que consumidores não sabem o que acontecerá a partir de agora.

Quantas vezes você já ouviu alguém falar: "Vai comprar salsicha pra mim, mas Sadia eu não gosto de Perdigão"? E o acontece com estes consumidores que tinham suas preferências bem definidas? O que vai acontecer com os produtos? Vão continuar sendo vendidos separadamente? As empresas irão juntar receitas e formar apenas um produto? O Nome muda e vira um só? Estas foram questões que não foram esclarecidas a quem a Brasil Foods deveria mais se preocupar: seu consumidor.

Esta fusão tem tudo para dar mais que certo, mas a empresa precisa ser muito atenciosa e cautelosa com quem sempre esteve ao lado das empresas quando separadas: seus clientes. Mas não apenas seus clientes externos mas também os internos, afinal eles sabem realmente o que está acontecendo, o que vai acontecer com seus empregos, se continuarão produzindo ou não as mesmas coisas. Esta preocupação com os empregos só tende a crescer sem o esclarecimento da empresa, uma vez que já foi noticiado que o Ministro do trabalho Carlos Lupi disse que esta fusão pode trazer demissões.

É evidente que as coisas não mudarão tão rapidamente assim, nenhuma fusão impacta tão já os seus consumidores, mas com o tempo estas questões vão virar problemas e difíceis de resolver. Será que os consumidores continuarão tendo a mesma confiança que antes ao ver juntas uma empresa que ele(a) confiava e outra que nem tanto? Se questões que possam parecer não tão importantes neste momento forem esclarecidas o quanto antes, menores os prejuízos que a nova gigante de alimentos do país terá.

A Brasil Foods tem tudo e já é um sucesso, mas para que isso só cresça, ela precisa se preocupar muito mais com quem mais contribuiu para que isto acontecesse: seus clientes internos e externos.

Por: Renata Muniz.

Evolução da Comunicação.

quarta-feira, 15 de abril de 2009
A comunicação vêm mudando a cada dia, e uma das dificuldades mais visíveis dos profissionais da área é a adaptação à essas mudanças. “Não vejo resultado prático na reforma ortográfica” disse Breno Lerner, da editora melhoramentos sobre a novo modelo de ortografia que entrou em vigor no início deste ano, a editora gastou um valor significante com expansão de equipe e treinamento. Contudo, não há outro caminho a tomar a não ser a aceitação e mesmo que de forma lenta, a adapção à nova regra para que desta forma a comunicação possa atingir seus objetivos.
No dia-a-dia, a comunicação se transforma de forma voluntária por cada um de nós, não há necessidade de adaptação pois já conhecemos muito bem as suas leis, que então deixam de ser leis e passam a ser chamadas de cultura, essa cultuta pode variar conforme o espaço.
Nos vídeos a seguir, é possível identificar o caminho que a comunicação tomou com o passar do tempo:

Propaganda da Esso (década de 50)



Propaganda do açúcar União (década de 50)



Nos vídeos torna-se explícito que, na década de 50 as propagandas eram muito diferentes daquelas que conhecemos hoje: possuiam estrutura simples, se em desenhos, desenhos simbólicos, se com pessoas, em pequena quantidade, visavam mais o produto do que o cliente, havia necessidade de um narrador pois os personagens raramente tinham voz ativam entre outras características que podem ser observadas.
O fato é que, a forma como falamos influencia e muito a opinião dos nossos públicos/clientes, as propagandas da década de 50 tinham essa estrutura pois era justamente essa que influeciava os públicos da época e é totalmente compreensível que não mais influencia os públicos hoje. Hoje, em qualquer atividade comunicacional o nosso foco tem que ser os clientes, não somente o produto como é o caso de estilos propagandísticos vistos no vídeo. Temos que concordar que antigamente as empresas tinham seu foco nelas mesmas, atualmente isto não é mais correto e nem possível, uma organização que entende as necessidades dos seus públicos tem resultados muito mais significantes.

Por: Diene Guedes.

Pane do Speedy

segunda-feira, 13 de abril de 2009
Às 22horas do dia 05 de Março deste ano a Telefônica teve um grande problema com o Speedy, seu provedor de internet em todo o estado de São Paulo. Em primeiro momento esta afirma que "pode ter havido dificuldades momentâneas de conexão em decorrência de problema pontual na rede", porém que "o serviço encontrava-se funcionando normalmente". Após algum tempo, ainda apresentando o problema, a mesma corroborou que parte da sua infra-estrutura que dá suporte ao acesso à internet havia sido alvo de ações deliberadas e de origem externa que acarretaram dificuldades de navegação em páginas da internet aos seus clientes.
Em contrapartida, alguns funcionários que não queriam se identificar, disseram à imprensa que a pane teria sido causada por sabotagem interna, devido a grande demissão de um número significante de funcionários. Ao mesmo tempo um especialista no assunto diz que a pane aconteceu porque dois roteadores de backbone que sustentam a rede travaram simultaneamente A grande quantidade de informações divergentes que explodiram na imprensa por fontes diferentes mostram que a forma de organização que a empresa apresenta deixa a desejar, deixando os públicos interessados nesta sem saber qual o real problema existente. Questões deste porte passam para os públicos da Telefônica uma certa insegurança perante ela, fazendo com que a credibilidade desta diminua em considerável número.
Seria de bom tamanho se, ao menos, houvesse uma maior transparência da empresa para com seus clientes, pois a falta de informações corretas fornecidas a deixa desfalcada para com a confiança de todos os interessados em questão.


Por: Carolina Scano Segura